domingo, 27 de julho de 2014

Atividade Avaliativa - Bloco II - Pós-Graduação FEBF/UERJ




Pessoal, na última semana, discutimos os seguintes textos:


  1. ESTEBAN, Maria Teresa. A avaliação no cotidiano escolar. (p.07 – 24) IN: ESTEBAN, Maria Teresa (org.) Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 6. Ed., Petrópolis: DP et Alii, 2008.
  2. ÁLVAREZ MÉNDEZ, Juan Manuel. O campo semântico da avaliação: mais além das definições. (p. 13 – 27). IN: ÁLVAREZ MÉNDEZ, Juan Manuel. Avaliar para conhecer. Examinar para excluir. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.
  3. VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Compreendendo a avaliação formativa. (p. 13 – 42). IN: VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. (Org.). Avaliação formativa: práticas inovadoras. Campinas, SP: Papirus, 2011.
  4. AMARO, Ivan. O portfólio eletrônico na formação de professores: caleidoscópio de múltiplas vivências, práticas e possibilidades da avaliação formativa. (p. 167 – 191). IN: VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. (Org.). Avaliação formativa: práticas inovadoras. Campinas, SP: Papirus, 2011.



A atividade avaliativa constitui-se de três questões orientadoras para que possam respondê-las, indicando domínio das principais ideias dos textos

É preciso que cada um faça, pelo menos, 03 (três) comentários, demonstrando clareza das ideias, estabelecendo um diálogo com os demais colegas e relacionando com a realidade profissional

Em seus comentários, procurem indicar potências para que a avaliação da aprendizagem passe por mudanças deixando seu foco no paradigma tradicional.

1). Os textos, em sua essência, apontam para a perspectiva de que é possível mudar a avaliação no cotidiano escolar. Apresente os argumentos que os/as autores/as utilizam para defesa de uma avaliação mais voltada para a melhoria das aprendizagens. Se possível, aponte alguns exemplos em que já se exercita este tipo de avaliação.

2). Assista ao vídeo abaixo e comente-o, correlacionando com o texto de Álvarez Méndez, apontando as características que ele aponta para uma avaliação voltada para uma perspectiva de aprendizagem significativa, em contraposição com a ideia de aprendizagem tradicional (mecânica, memorizativa). No vídeo, entretanto, há ainda muitas marcas de gerações passadas das avaliações. Comente este vídeo, buscando identificar aspectos mais formativos da avaliação praticada.

3). Nos textos de Villas Boas (2011) e de Amaro (2011), há uma discussão teórica/prática que defende a materialização da "Avaliação Formativa". Sabendo que a concepção de avaliação como medida ainda está muito presente, mas que há experiências de resistência a este modelo e caminham na perspectiva de mudanças, comente a seguinte reportagem:
"Avaliar para ensinar melhor". A reportagem mostra que há práticas que se diferenciam do modelo tradicional de avaliação. Com base nos textos e na reportagem, aponte três (03) propostas a médio e longo prazo para que, em seu trabalho/prática a avaliação se torne mais ancorada em princípios formativos e mais distantes dos modelos classificatórios, somativos e punitivos.

Boa discussão e bom trabalho! 
Façam suas postagens até o dia 07/08. Coloque seu nome ao final de seu comentário.
Abs
Ivan Amaro

Fábrica de Resenha

OS SIMPSONS - O FILME (2007)
Quarta-feira, retorno de mais um dia de trabalho!
"O que fazer?" Diria a minha mais nova antiga amiga Cida.
"Ah, já sei... Vamos assistir ao filme dos Simpsons?"
Fiquei um tanto quanto em choque, mas mantive a classe... É que não tinha a mínima noção de que ela tivesse uma atração pela família Simpsons. Nunca tinha ouvido ela comentar a respeito.

"Eh, eh...vamos, sim" - respondi, sem conotar nenhum tipo de ironia ou desconforto. Ela não percebeu.
A sala de cinema quase toda a nossa disposição...
Inicia-se, então, um dos representantes mais críticos do "modus operandi" do "american way life"...

Claro que é uma crítica muito lúcida e, talvez, muito atormentada do modo de viver e pensar americano.

"Os Simpsons - o filme" não diferem quase nada do que já estamos acostumados a acompanhar pela televisão: crítica cáustica ao próprio modo de vida americano, posturas mais do politicamente incorretas, exacerbação nada ufanista e escrachada, enfim, o verdadeiro rosto de muitos americanos que se sentem os donos do mundo, os donos do poder...

O humor atroz, vivaz, inteligente leva-nos a um misto de pensamento filosófico, psicológico, sociológico, antropológico... Principalmente, para nós, educadores que adoramos "teorizar" sobre o mundo!! As situações "cômicas" assumem vieses, muitas vezes, de profunda reflexão sobre o mundo, sobre as pessoas, sobre costumes, hábitos e culturas.

No início, em plena igreja, o vovô Simpson é possuído por um espírito e faz premonições catastróficas. A cena do espírito incorporado é, no mínimo, intrigante, pois era quase visível a sobreposição de outras imagens que nos lembram grandes ritos de determinadas igrejas em nosso país. A alienação se coloca como eixo.

A catástrofe anunciada envolve o ataque cruel da humanidade sobre a natureza e, conseqüentemente, a sua vingança. Lisa Simpson, com seu tom politicamente correto, assume a defesa do meio-ambiente. As reações da população de Springfield ao trabalho de conscientização de Lisa em muito se assemelham a posição tomada pelo EUA, no protocolo de Kyoto: "tô nem aí, não tenho nada com isso".

E quem é que provoca o maior "desastre ambiental", em Springfield. Não poderia ser ninguém menos do que Homer!! Obviedade característica!

Não poderia faltar, óbvio, a figura do presidente americano. Mas, não pensem que é o Bush quem aparece. O "Presidente dos EUA" é retratado pelo "rascunho" de ator e "dublê" de governador, o Sr. A. Schwarnegger.

Assim, a cidade é isolada por uma redoma devido ao caos ambiental causado por Homer. A partir daí, o conflito se instaura. A família simpson se vê pressionada a fugir da cidade para o Alaska. E os fatos finais reservam doses certas de gargalhadas e alguma reflexão, se é que ainda é possível refletir sobre alguma coisa mais a esta altura da narrativa.

O que fica como resultado é que o filme convence, diverte e leva-nos a pensar...e muito! Bom filme! Vale a pena!

Ivan Amaro, em 05/09/2007







Portfólios Eletrônicos EEPP III 2011

Propósitos Gerais - EEPP 2

1- Utilizar diversas ferramentas tecnológicas disponíveis na internet, proporcionando a expressão de ideias, pensamentos, reflexões e práticas por meio de linguagens diferenciadas, com a intenção de evidenciar as suas aprendizagens diversas, múltiplas;

2. Evidenciar a integração entre teoria e prática no âmbito dos aspectos de organização da escola em ciclos, no ensino fundamental (princípios, práticas, projeto político pedagógico, planejamento escolar, avaliação,organização curricular, organização do trabalho pedagógico);

3. Evidenciar os processos de aprendizagem relativos aos conhecimentos específicos apresentados na ementa da disciplina Escola Espaço Político Pedagógico 2;

4. Vivenciar a avaliação formativa como princípio teórico/prático para o trabalho pedagógico do professor e dos graduandos de modo a propiciar uma atuação conjunta para promover as aprendizagens, além de servir como prática para pensar e praticar formas alternativas de avaliação na escola básica;

5. Sistematizar as produções para evidenciar os progressos de suas aprendizagens; por meio de reflexões consistentes, fundamentadas, ilustradas com situações do cotidiano escolar;

6. Utilizar linguagens diversas como forma de expressão das reflexões, das aprendizagens.

Propósitos Gerais - EEPP 4

1. 1- Utilizar diversas ferramentas tecnológicas disponíveis na internet,
proporcionando a expressão de ideias, pensamentos, reflexões e
práticas por meio de linguagens diferenciadas, com a intenção de
evidenciar aprendizagens múltiplas;

2. 2- Proporcionar a integração entre teoria e prática no âmbito dos
aspectos de organização da escola do ensino fundamental (projeto político pedagógico, planejamento escolar, avaliação, organização curricular);

3. 3- Evidenciar os processos de aprendizagem relativos aos conhecimentos específicos apresentados na ementa da disciplina Escola Espaço Político Pedagógico 4;

4. 4- Vivenciar a avaliação formativa como princípio teórico/prático para o trabalho pedagógico do professor e dos graduandos de modo a propiciar uma atuação conjunta para promover as aprendizagens, além de servir como prática para pensar e praticar formas alternativas de avaliação na escola básica;

5. 5- Sistematizar as produções para evidenciar os progressos nas aprendizagens; por meio de reflexões consistentes, fundamentadas;

6. 6- Utilizar linguagens diversas como forma de expressão das reflexões, das aprendizagens.