quarta-feira, 4 de novembro de 2009

"Fazer a ponte"

Este vídeo, apresentado pelo educador português José Pacheco, traz alguns depoimentos de alunos, de professores, de pais focalizando a experiência da Escola da Ponte, localizada em Vila das Aves, em Portugal. 


Esta escola apresenta uma configuração que rompe com o paradigma tradicional e constrói um novo paradigma de escola que focaliza o trabalho coletivo, a autonomia, a reconfiguração de tempos e espaços, dentre outras inovações. A experiência é conhecida mundialmente e apresenta características muito nítidas da organização em ciclos. Além disso, enfatiza o grande compromisso da escola: promover as aprendizagens e criar espaços e tempos de convivência democrática.


Após assisti-lo, deixe um breve comentário! Com certeza, ele nos ajudará a pensar nas discussões que estamos desenvolvendo em nossas aulas.



3 comentários:

Anônimo disse...

Olá prof°! Já tinha lido sobre a Escola da Ponte quando fiz uma breve pesquisa sobre Escolas Democráticas. Sem dúvida para mim e para muitos que estão acostumados e foram (de)formados pela escola tradicional é algo inovador. Escola sem salas, os alunos sem dependerem dos professores, criando sua autonomia, além de seu próprio conhecimento através da ação e nas assembleias, onde os mesmos tem voz e vez. Acredito que não exista melhor palavra para essa escola do que liberdade. É respeitar diferenças, saber que somos diferentes e que cada um aprende de uma forma e com um tempo diferente. A escola também acaba dessa forma promovendo a solidariedade, resgatando muitos valores importantes para a formação da cidadania. Além de ser e acreditar em uma escola inclusiva. E outro fator importantíssimo é conseguir que os pais se envolvam no processo educativo dos filhos. Não deixa de ser um desafio para todos os agentes participativos nessa ação. Mas a Escola da Ponte prova que dá certo!Belíssimo exemplo!

Simone disse...

Grrrrr... Postei como anônimo!
Olá prof°! Já tinha lido sobre a Escola da Ponte quando fiz uma breve pesquisa sobre Escolas Democráticas. Sem dúvida para mim e para muitos que estão acostumados e foram (de)formados pela escola tradicional é algo inovador. Escola sem salas, os alunos sem dependerem dos professores, criando sua autonomia, além de seu próprio conhecimento através da ação e nas assembleias, onde os mesmos tem voz e vez. Acredito que não exista melhor palavra para essa escola do que liberdade. É respeitar diferenças, saber que somos diferentes e que cada um aprende de uma forma e com um tempo diferente. A escola também acaba dessa forma promovendo a solidariedade, resgatando muitos valores importantes para a formação da cidadania. Além de ser e acreditar em uma escola inclusiva. E outro fator importantíssimo é conseguir que os pais se envolvam no processo educativo dos filhos. Não deixa de ser um desafio para todos os agentes participativos nessa ação. Mas a Escola da Ponte prova que dá certo!Belíssimo exemplo!

Lusiete Pedagogia UERJ disse...

É de muita relevância que o aluno e também o corpo docente sintam-se livres para o aprender. É original que aprendamos o que mais importa e o que, de fato, queremos aprender.
Com o espaço perfeito, condições e autonomias, o aprendizado fica mais atraente e por conseguinte, mais procurado, seja em qualquer faixa etária. É sempre bom aprender como e com o que nos faz bem.

Fábrica de Resenha

OS SIMPSONS - O FILME (2007)
Quarta-feira, retorno de mais um dia de trabalho!
"O que fazer?" Diria a minha mais nova antiga amiga Cida.
"Ah, já sei... Vamos assistir ao filme dos Simpsons?"
Fiquei um tanto quanto em choque, mas mantive a classe... É que não tinha a mínima noção de que ela tivesse uma atração pela família Simpsons. Nunca tinha ouvido ela comentar a respeito.

"Eh, eh...vamos, sim" - respondi, sem conotar nenhum tipo de ironia ou desconforto. Ela não percebeu.
A sala de cinema quase toda a nossa disposição...
Inicia-se, então, um dos representantes mais críticos do "modus operandi" do "american way life"...

Claro que é uma crítica muito lúcida e, talvez, muito atormentada do modo de viver e pensar americano.

"Os Simpsons - o filme" não diferem quase nada do que já estamos acostumados a acompanhar pela televisão: crítica cáustica ao próprio modo de vida americano, posturas mais do politicamente incorretas, exacerbação nada ufanista e escrachada, enfim, o verdadeiro rosto de muitos americanos que se sentem os donos do mundo, os donos do poder...

O humor atroz, vivaz, inteligente leva-nos a um misto de pensamento filosófico, psicológico, sociológico, antropológico... Principalmente, para nós, educadores que adoramos "teorizar" sobre o mundo!! As situações "cômicas" assumem vieses, muitas vezes, de profunda reflexão sobre o mundo, sobre as pessoas, sobre costumes, hábitos e culturas.

No início, em plena igreja, o vovô Simpson é possuído por um espírito e faz premonições catastróficas. A cena do espírito incorporado é, no mínimo, intrigante, pois era quase visível a sobreposição de outras imagens que nos lembram grandes ritos de determinadas igrejas em nosso país. A alienação se coloca como eixo.

A catástrofe anunciada envolve o ataque cruel da humanidade sobre a natureza e, conseqüentemente, a sua vingança. Lisa Simpson, com seu tom politicamente correto, assume a defesa do meio-ambiente. As reações da população de Springfield ao trabalho de conscientização de Lisa em muito se assemelham a posição tomada pelo EUA, no protocolo de Kyoto: "tô nem aí, não tenho nada com isso".

E quem é que provoca o maior "desastre ambiental", em Springfield. Não poderia ser ninguém menos do que Homer!! Obviedade característica!

Não poderia faltar, óbvio, a figura do presidente americano. Mas, não pensem que é o Bush quem aparece. O "Presidente dos EUA" é retratado pelo "rascunho" de ator e "dublê" de governador, o Sr. A. Schwarnegger.

Assim, a cidade é isolada por uma redoma devido ao caos ambiental causado por Homer. A partir daí, o conflito se instaura. A família simpson se vê pressionada a fugir da cidade para o Alaska. E os fatos finais reservam doses certas de gargalhadas e alguma reflexão, se é que ainda é possível refletir sobre alguma coisa mais a esta altura da narrativa.

O que fica como resultado é que o filme convence, diverte e leva-nos a pensar...e muito! Bom filme! Vale a pena!

Ivan Amaro, em 05/09/2007







Portfólios Eletrônicos EEPP III 2011

Propósitos Gerais - EEPP 2

1- Utilizar diversas ferramentas tecnológicas disponíveis na internet, proporcionando a expressão de ideias, pensamentos, reflexões e práticas por meio de linguagens diferenciadas, com a intenção de evidenciar as suas aprendizagens diversas, múltiplas;

2. Evidenciar a integração entre teoria e prática no âmbito dos aspectos de organização da escola em ciclos, no ensino fundamental (princípios, práticas, projeto político pedagógico, planejamento escolar, avaliação,organização curricular, organização do trabalho pedagógico);

3. Evidenciar os processos de aprendizagem relativos aos conhecimentos específicos apresentados na ementa da disciplina Escola Espaço Político Pedagógico 2;

4. Vivenciar a avaliação formativa como princípio teórico/prático para o trabalho pedagógico do professor e dos graduandos de modo a propiciar uma atuação conjunta para promover as aprendizagens, além de servir como prática para pensar e praticar formas alternativas de avaliação na escola básica;

5. Sistematizar as produções para evidenciar os progressos de suas aprendizagens; por meio de reflexões consistentes, fundamentadas, ilustradas com situações do cotidiano escolar;

6. Utilizar linguagens diversas como forma de expressão das reflexões, das aprendizagens.

Propósitos Gerais - EEPP 4

1. 1- Utilizar diversas ferramentas tecnológicas disponíveis na internet,
proporcionando a expressão de ideias, pensamentos, reflexões e
práticas por meio de linguagens diferenciadas, com a intenção de
evidenciar aprendizagens múltiplas;

2. 2- Proporcionar a integração entre teoria e prática no âmbito dos
aspectos de organização da escola do ensino fundamental (projeto político pedagógico, planejamento escolar, avaliação, organização curricular);

3. 3- Evidenciar os processos de aprendizagem relativos aos conhecimentos específicos apresentados na ementa da disciplina Escola Espaço Político Pedagógico 4;

4. 4- Vivenciar a avaliação formativa como princípio teórico/prático para o trabalho pedagógico do professor e dos graduandos de modo a propiciar uma atuação conjunta para promover as aprendizagens, além de servir como prática para pensar e praticar formas alternativas de avaliação na escola básica;

5. 5- Sistematizar as produções para evidenciar os progressos nas aprendizagens; por meio de reflexões consistentes, fundamentadas;

6. 6- Utilizar linguagens diversas como forma de expressão das reflexões, das aprendizagens.